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Ás vezes, apenas por um momento, a vida pára.
Para nesse instante podermos ser tudo.
Sentir tudo.
Qualquer coisa que tenhamos em mente pode, de repente, tornar-se real.
Talvez nem sempre estejamos suficientemente atentos para notarmos que está a acontecer.
Talvez não seja suposto que demos por ela.
É um intervalo no tempo, suspenso, que se limita a acontecer, não acontecendo.
Isento de coordenadas.
Flutuante no vazio.
Onde habitam todas as possibilidades, todas as hipóteses, todas as escolhas...
Hoje, num batimento mais descompassado dos dias, encontrei-me lá.
No centro de um infinito de perspectivas, esperanças e probabilidades.
E em consciência plena, constatei calma e serenamente, que estou precisamente onde devia estar. Onde quero estar.
De todos os caminhos possíveis não queria outro senão este.
E é exactamente por aqui que quero continuar.
E agora sigo, e agora avanço... porque o momento acabou.
Para nesse instante podermos ser tudo.
Sentir tudo.
Qualquer coisa que tenhamos em mente pode, de repente, tornar-se real.
Talvez nem sempre estejamos suficientemente atentos para notarmos que está a acontecer.
Talvez não seja suposto que demos por ela.
É um intervalo no tempo, suspenso, que se limita a acontecer, não acontecendo.
Isento de coordenadas.
Flutuante no vazio.
Onde habitam todas as possibilidades, todas as hipóteses, todas as escolhas...
Hoje, num batimento mais descompassado dos dias, encontrei-me lá.
No centro de um infinito de perspectivas, esperanças e probabilidades.
E em consciência plena, constatei calma e serenamente, que estou precisamente onde devia estar. Onde quero estar.
De todos os caminhos possíveis não queria outro senão este.
E é exactamente por aqui que quero continuar.
E agora sigo, e agora avanço... porque o momento acabou.