" Vesti a luz do teu nome
E chamei-te pela noite
Entraste no meu sono
Como o luar entra na fonte
Trazes histórias e proezas
Dizes que tens tanto pra me dar
Deixas sombras, incertezas
E partes sem nunca me levar
E de repente
Um mar sozinho
Ninguém na margem
Ninguém no caminho
Tão frio
E o teu beijo
Mata-me a distância
Ninguém tão perto
Pode o que o beijo alcança
E o meu corpo chora
Quando o teu vai embora
Porque o teu mundo
É tão longe
Tão longe
Pode o céu ser tão longe
Tão longe
Tão longe
Se a tua voz vive em mim... "
E chamei-te pela noite
Entraste no meu sono
Como o luar entra na fonte
Trazes histórias e proezas
Dizes que tens tanto pra me dar
Deixas sombras, incertezas
E partes sem nunca me levar
E de repente
Um mar sozinho
Ninguém na margem
Ninguém no caminho
Tão frio
E o teu beijo
Mata-me a distância
Ninguém tão perto
Pode o que o beijo alcança
E o meu corpo chora
Quando o teu vai embora
Porque o teu mundo
É tão longe
Tão longe
Pode o céu ser tão longe
Tão longe
Tão longe
Se a tua voz vive em mim... "
4 comentários:
Grande Abrunhosa...
Beijo, querida amiga Cláudia.
PS: Já há muito tempo que não te visitava... mas continuo a gostar do teu blogue.
Obrigada Nilson.
A verdade é que eu também já não andava por aqui há algum tempo.
E hoje apeteceu-me voltar.
Beijinhos.
Pois...
Já vi que foi uma grande coincidência...
Beijinhos, querida amiga.
Bom gosto nas palavras e nas melodias.
Linda! :-)
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