De que adianta questionar-me novamente?
Pensar e repensar sobre tudo, se a vida tem apresentado uma terrível falta de criatividade e insiste em mostrar-me só aquilo que se repete?
Talvez seja isso.
Enganei-me ao acreditar que a vida tem sempre muito mais imaginação do que nós.
É urgente ver um horizonte. De linhas bem definidas.
Meu. Não volátil.
Para dobrar pelas vincas já marcadas no papel.
E relembrar. Todos os dias.