Deu-se absolutamente tudo o que havia para dar.
Não ficou nada por dizer.
Excepto o que nasceu depois.
Muitas noites sem rumo, muitos gritos da alma que se afundavam na realidade que não podíamos nem sabíamos mais combater.
Noites em que nos perdíamos e nos reencontrávamos vezes sem conta.
Só porque era bom.
Só porque era muito difícil ficar sempre.